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DATAS COMEMORATIVAS

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Postado por Adriana Ferreira Vieira às 10:23 0 comentários  

Marcadores: DatasComemorativas

DATAS COMEMORATIVAS

Segue algumas sugestões de atividades para a semana da pátria:




Postado por Adriana Ferreira Vieira às 10:09 0 comentários  

Marcadores: DatasComemorativas

DATAS COMEMORATIVAS

Postado por Adriana Ferreira Vieira às 10:03 0 comentários  

Marcadores: DatasComemorativas

DATAS COMEMORATIVAS


7 de setembro

Independência do Brasil

Da Redação
Em São Paulo
Folha Imagem
Estátua de dom Pedro 1º no centro do Rio
No dia 7 de setembro de 1822, o príncipe regente dom Pedro, irritado com as exigências da corte, declarou oficialmente a separação política entre a colônia que governava e Portugal. Em outras palavras, ele proclamou a Independência do Brasil.

Um mês depois, mais precisamente em 12 de outubro de 1822, dom Pedro foi aclamado imperador e, em 1º de dezembro, coroado pelo bispo do Rio de Janeiro, recebendo o título de dom Pedro 1º.

Resumidamente, a conquista da independência do nosso país poderia ser contada dessa forma, mas a história não é tão simples assim. Começa realmente com o enfraquecimento do sistema colonial e a chegada da corte portuguesa ao Brasil (1808) e só termina em 1824, com a adoção da primeira Constituição brasileira.

Os motivos da separação
Entre os séculos 18 e 19, cresceram no Brasil as pressões externas e internas contra o monopólio comercial português e a cobrança de altos impostos numa época de livre comércio.

Diversas revoltas - a exemplo da Inconfidência Mineira, Conjuração Baiana e aRevolta Pernambucana de 1817 -, aliadas à Revolução Francesa e àindependência dos Estados Unidos, provocaram o enfraquecimento do colonialismo e reforçaram o liberalismo comercial no Brasil. Em 1808, com a abertura dos portos, o Brasil passou a ter mais liberdade econômica e, com sua elevação à categoria de Reino Unido, deixou de ser, formalmente, uma colônia.

Em 1820, a burguesia portuguesa tentou resgatar sua supremacia comercial, promovendo a Revolução Liberal do Porto. No ano seguinte, o parlamento português obrigou dom João 6º a jurar lealdade à Constituição e a voltar para Portugal. Seu filho dom Pedro foi deixado no Brasil, na condição de príncipe regente, para conduzir uma eventual a separação política.

O rompimento
As pressões contra o controle de portugal cresceram na colônia, e a metrópole passou a exigir a volta de dom Pedro. O príncipe deu sua resposta a Portugal no dia 9 de janeiro de 1822 (Dia do Fico), com a célebre frase "Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, diga ao povo que fico".

Iniciou-se um esforço político por parte dos ministros e conselheiros de dom Pedro, pela permanência dos vínculos com Portugal, mantendo um pouco de autonomia para o Brasil. Queriam uma independência sem traumas, mas as críticas ao colonialismo ficaram insustentáveis. Dom Pedro, então, se viu pressionado a oficializar o rompimento.

Foi assim que, em 3 de junho de 1822, dom Pedro convocou a primeira Assembléia Constituinte brasileira. Em 1º de agosto, declarou inimigas as tropas portuguesas que desembarcassem no Brasil e, dias depois, assinou o Manifesto às Nações Amigas, justificando o rompimento com as cortes de Lisboa e garantindo a independência do país, como reino irmão de Portugal.

Em represália, os portugueses anularam a convocação da Assembléia Constituinte brasileira, enviaram tropas à colônia e exigiram o retorno imediato do príncipe regente a Portugal. No dia 7 de setembro de 1822, durante uma visita a São Paulo, nas proximidades do rio Ipiranga, dom Pedro recebeu uma carta com as exigências das cortes e reagiu proclamando a independência do Brasil. Bahia, Maranhão e Pará, que tinham juntas governantes de maioria portuguesa, só reconheceram a independência em meados do ano seguinte, depois de muitos conflitos entre a população e os soldados portugueses.

No início de 1823, houve eleições para a Assembléia Constituinte que elaboraria e aprovaria a Carta constitucional do império brasileiro, mas, em virtude de divergências com dom Pedro, a Assembléia logo foi fechada. A 1ª Constituição brasileira foi, então, elaborada pelo Conselho de Estado e outorgada pelo imperador em 25 de março de 1824.

Com a Constituição em vigor, a separação entre a colônia e a metrópole foi finalmente concretizada. Mesmo assim, a independência só é reconhecida por Portugal em 1825, com a assinatura do Tratado de Paz e Aliança entre Portugal e Brasil, por dom João 6º.
*Fonte: Almanaque Abril, Fovest e Enciclopédia da Folha

Postado por Adriana Ferreira Vieira às 09:56 0 comentários  

Marcadores: DatasComemorativas

Dia do Soldado - 25 de Agosto.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011


No próximo dia 25 celebra-se o Dia do Soldado. A data é uma homenagem ao patrono do Exército Brasileiro, Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, nascido em 25 de agosto de 1803.
Quem quiser aproveitar a data em sala de aula, segue logo abaixo 28 atividades para o Ensino Fundamental:


Atividades Dia do Soldado
Atividades Dia do Soldado
Atividades Dia do Soldado
Atividades Dia do Soldado
Atividades Dia do Soldado
Atividades Dia do Soldado
Atividades Dia do Soldado
Atividades Dia do Soldado
Atividades Dia do Soldado
Atividades Dia do Soldado
Atividades Dia do Soldado
Atividades Dia do Soldado
Atividades Dia do Soldado
Atividades Dia do Soldado
Atividades Dia do Soldado
Atividades Dia do Soldado
Atividades Dia do Soldado
Atividades Dia do Soldado
Atividades Dia do Soldado
Atividades Dia do Soldado
Atividades Dia do Soldado
Atividades Dia do Soldado
Atividades Dia do Soldado
Atividades Dia do Soldado
Atividades Dia do Soldado
Atividades Dia do Soldado
Atividades Dia do Soldado
Atividades Dia do Soldado

Postado por Adriana Ferreira Vieira às 06:24 0 comentários  

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Dia do Soldado.


25 DE AGOSTO
DIA DO SOLDADO

O Dia do Soldado é instituído em homenagem a Luís Alves de Lima e Silva, patrono do Exército brasileiro, nascido em 25 de agosto de 1803. Com pouco mais de 20 anos já é capitão e, aos 40, marechal-de-campo. Entra na História como "o pacificador" e sufoca muitas rebeliões contra o Império. Comanda as forças brasileiras na Guerra do Paraguai, vencida pela aliança Brasil-Argentina-Uruguai em janeiro de 1869, com um saldo de mais de 1 milhão de paraguaios mortos (cerca de 80% da população). Depois da guerra, Lima e Silva é elevado à condição de duque de Caxias — o mais alto título de nobreza concedido pelo imperador.
Milonga para um soldado/O jogo da vida 
O hei sonhado nesta casa,
entre paredes e portas,
Deus permite que os homens
sonhem coisas que são certas.
O hei sonhado mar afora,
em umas ilhas glaciárias,
que não digam os demais
o túmulo e os hospitais.
Uma de tantas províncias,
do interior foi sua terra,
não convém que se saiba
que morre gente na guerra.
O sacaram do quartel,
Puseram-lhe nas mãos
as armas e o mandaram
a morrer com seus irmãos.
Ouviu as balas arengas
dos vãos generais,
viu o que nunca havia visto,
a neve e as areias.
Ouviu vivas, e ouviu morras
ouviu o clamor da gente,
ele só queria saber
se era ou não era valente.
O soube naquele momento
em que lhe entrava a ferida,
se disse não teve medo,
quando o deixou a vida.
Sua morte foi uma secreta vitória
ninguém se admire que me dê inveja e pena
o destino daquele homem.
Ouviu as balas arengas
dos vãos generais,
viu o que nunca havia visto,
a neve e as areias.
Ouviu vivas, e ouviu morras
ouviu o clamor da gente,
ele só queria saber
se era ou não era valente.
O soube naquele momento
em que lhe entrava a ferida,
se disse não teve medo,
quando o deixou a vida.
Autor: Jorge Luis Borges
Webdesigner: Lika Dutra

Postado por Adriana Ferreira Vieira às 05:35 0 comentários  

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Arte em Sucata

sábado, 20 de agosto de 2011





Flores em garrafa pet. A poesia está lá. Basta saber enxergar.

Postado por Socorro Pereira Rodrigues às 01:13 0 comentários  

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