Agosto mês do desgosto? Que mau gosto de quem inventou isso! Não pode existir um mês assim, do desgosto. Por isso, Agosto, oitavo mês do ano, fica decretado: você é o mês do bom gosto! Gostou dessa? E, falando em bom gosto, deixe-me dizer, meu querido Agosto, que, sem você, os pais poderiam até ficar com inveja das mães. Não precisa, por causa de você. Para elas, em maio, o Dia das Mães. Para eles, em agosto, o Dia dos Pais. Pais da América, Europa e África, da Ásia e Oceania. Pais de todos os povos e raças, do mundo inteiro. Pais deste nosso país, o Brasil. Pai do Céu, Pai de Jesus e de todos nós. Todos os pais, todos. Os da terra e os do céu. Parabéns, parabéns, parabéns! Agosto, mês querido e muito lindo, obrigado por ter reservado um dia, o segundo domingo, para lembrarmos o nosso pai e todos os pais. Sim, eles bem merecem essa lembrança, o amor e o carinho de todos nós. Claro, claro. Não é só um dia, é todo dia. Tudo bem! Pai merece amor e carinho o ano inteiro, a vida inteira. Mas um dia, assim, para a gente se lembrar, com mais força, de todos os pais, é muito bom e muito lindo. E que orgulho, Agosto, você deve sentir, porque o calendário reservou para você, só para você, esse dia, o Dia dos Pais. Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome. Pai nosso que estais também aqui, neste nosso mundo, no Brasil. Venha a nós o vosso reino. Seja feita a vossa vontade, Assim na terra Como no céu. O pão nosso de cada dia, nos dai hoje, Deus querido, pai e mãe. E perdoai todas as nossas faltas, as coisas ruins que fazemos. E não nos deixeis cair em tentação, a tentação de nos afastarmos do vosso amor de pai e de mãe, a tentação de perdermos o rumo na vida, todas as tentações que não prestam. E livrai-nos de todo mal, ó Pai. Afastai de nós os perigos. Defendei-nos dos fracassos, das desilusões, dos desencantos. Ficai conosco, ó Pai, hoje e sempre. Assim seja.
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