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Escola divertida

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Planejamento e Avaliação Educacional

Este livro conduz o leitor a redescobrir a margem de liberdade da escola e a comprometer-se com a construção de um sentido para a vida escolar.

De seus grandes encontros e da sua experiência profissional em realidades diversas, Rejane de Medeiros Cervi extrai o postulado da alteridade. A autora não abre mão de sua crença na possibilidade de a escola mover-se, introduzir respostas novas à pressão social e revigorar o seu cotidiano.

Nessa direção, situa a serventia do planejamento e da avaliação educacional para a efetividade, pertinência e relevância de uma qualidade amplamente entendida e pretendida em cada comunidade escolar.
A leitura de Planejamento e Avaliação Educacional enseja um “dever de casa” ao leitor: instiga-o a pensar sobre o que impede a escola de realizar a sua missão de desencadear o seu renascimento frente a exigências quase inimagináveis. Nada mais contemporâneo.
CERVI, Rejane de Medeiros. Planejamento e Avaliação Educacional. Curitiba: Ibpex, 2008.

Aprendizagem Baseada em Projetos: Guia para Professores de Ensino Fundamental e Médio

Aprendizagem Baseada em Projetos, do Buck Institute for Education, descreve um conjunto de princípios que ajudam os professores a planejarem projetos efetivos, apresenta exemplos de projetos e contém ferramentas e recursos de auxílio na implementação de projetos. A edição em inglês está sendo usada por mais de 20 mil educadores em trinta países ao redor do mundo. Esperamos que esta edição em português permita aos professores brasileiros introduzirem seus alunos na aprendizagem baseada em projetos e reforçarem as habilidades necessárias no século XXI.

O Buck Institute for Education, com sede na Califórnia, é uma organização de pesquisa e desenvolvimento sem fins lucrativos que trabalha com professores e outros educadores em todo o mundo para tornar escolas e salas de aula mais eficazes por meio do uso de aprendizagem baseada em projetos.
BUENO, Daniel (Trad.). Aprendizagem Baseada em Projetos: Guia para Professores de Ensino Fundamental e Médio. Porto Alegre: Artmed, 2008.


Avaliação autêntica: um meio para melhorar as competências em linguagem e comunicação
A mudança dos procedimentos tradicionais de avaliação é uma das maiores preocupações que os atuais programas de melhoria da qualidade da educação enfrentam.
Este livro apresenta uma alternativa ao modelo de avaliação tradicional: a avaliação autêntica da linguagem e da comunicação, que se constitui uma atividade formadora destinada a aumentar a probabilidade de que todos os estudantes aprendam.
Os leitores encontrarão:
– As características, os princípios, as bases teóricas e as principais tendências que integram a proposta de avaliação autêntica.
– Os procedimentos, as técnicas e os instrumentos destinados a avaliar aspectos específicos da linguagem oral, da leitura e da produção de textos.
– Os indicadores de pontuação e as modalidades para comunicar os resultados, juntamente com experiências inovadoras de avaliação postas em prática por equipes de educadores em diversas instituições e países.
CONDEMARÍN, Mabel e MEDINA, Alejandra. Trad. Fátima Murad. Avaliação Autêntica: um Meio para Melhorar as Competências em Linguagem e Comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos
Este livro, com diferentes ângulos da avaliação educacional, traz para discussão a preocupação em reconstruir o sentido da avaliação. Tem como tema central a avaliação escolar como uma prática que incorpora tensões constituintes das práticas sociais e reveladora de seus vínculos com as ações escolares.
É fundamental que a avaliação deixe de ser instrumento de classificação, seleção e exclusão social e se torne uma ferramenta para professores comprometidos com a construção coletiva de uma escola de qualidade para todos.
ESTEBAN, Maria Teresa. Avaliação: uma Prática em Busca de Novos Sentidos. Rio de Janeiro: Editora, DP&A, 2001.
Currículo e avaliação: uma articulação necessária
É um livro que responde às solicitações de educadores que buscam subsídios para a elaboração de políticas educacionais; reorientações curriculares; construção, acompanhamento e avaliação dos projetos pedagógicos institucionais; e, em especial, para a transformação de suas práticas em sala de aula numa perspectiva democrática, inclusiva e emancipadora.
O tema currículo e avaliação vem ganhando centralidade nos debates sobre gestão educacional em níveis federal, estadual e municipal, interpenetrando o fazer das políticas e diretrizes educacionais e participando da rede de múltiplas relações sociais/pedagógicas que vão se concretizando no dia-a-dia da escola dentro e fora da sala de aula.
ALBUQUERQUE, Targelia de Souza. Currículo e Avaliação: uma Articulação Necessária – Textos e Contextos. Recife: Bagaço, 2006.
Qual é a tua obra?
É ser reconhecido? Desenvolver a capacidade de aprender sempre? Saber o significado da sua poiesis? Encontrar-se naquilo que faz? Enfrentar a jornada do herói? Saber a diferença entreerro e negligência? Saber que não sabe? Ser humilde? Aproveitar as oportunidades? Enfrentar o medo das mudanças? Saber o tamanho que você tem dentro do planeta? Ter medo da satisfação? Saber lidar com a velocidade das mudanças? Combater o bom combate? Aprender a agir sem cautela imobilizadora nem ímpeto inconseqüente? Administrar o tempo e distinguir o que é urgente do que é importante? Ser capaz de inspirar pessoas, projetos e situações? Enquanto líder, animar as pessoas a se sentirem integradasà obra? Ter a capacidade de se reinventar, de buscar novos métodos e soluções? Ser ético, antiético ou aético? Ser íntegro? Conseguir enxergar o outro como outro, e não como estranho? Ser ambicioso, mas não ganancioso? Distinguir o que é essencial do que é fundamental?
CORTELLA, Mario Sergio. Qual É a Tua Obra? Inquietações Propositivas sobre Gestão, Liderança e Ética. Petrópolis: Vozes, 2007.


A Arte de Educar Crianças
Publicado em 25 países e com mais de 1 milhão de exemplares vendidos, esse livro não se destina somente a pais e professores: ele contém orientações que podem ser adotadas por qualquer pessoa, jovem ou idosa, da dona de casa ao médico, do político ao garçom. Trata de princípios sobre como vivemos, interagimos com os outros e apreciamos a vida.
Movido por uma verdadeira obstinação em fazer a diferença na vida de cada um de seus alunos, o professor Ron Clark elaborou uma lista com as 4 verdades universais sobre as crianças e 55 regras com orientações básicas sobre boas maneiras dentro e fora da sala de aula.
Por saberem exatamente o que se esperava deles, os alunos de Clark apresentaram uma extraordinária melhora em seu aprendizado ao mesmo tempo que ganharam autoconfi ança e respeito por si próprios. Além de estudantes mais aplicados, tornaram-se pessoas bem-educadas, responsáveis por seus atos e preparadas para o convívio social.
Como diz Clark, “Essas regras não se destinam apenas a fazer com que as crianças se comportem, seu objetivo também é preparar os estudantes para o que os aguarda depois que deixam a sala de aula. Elas os capacitam a lidarem com qualquer situação que eles possam encontrar e lhes dão confi ança para isso”.
Em reconhecimento ao seu trabalho, Ron Clark ganhou o prêmio Professor de Destaque do Ano, concedido pela Disney em 2001.
CLARK, Ron. A Arte de Educar Crianças. Rio de Janeiro: Sextante, 2005.
Profissão Professor
A obra revela uma grande pluralidade de pontos de vista, procurando pôr à disposição do leitor uma refl exão útil para pensar a situação atual dos professores portugueses. Na seleção e organização dos textos, tentou-se respeitar um núcleo temático consistente, diversifi cando as perspectivas de análise e de estudo.
As abordagens históricas, filosóficas, epistemológicas, psicológicas, pedagógicas e sociológicas sucedem-se ao longo dos seis capítulos: O passado e o presente dos professores, O educador e a ação sensata, Consciência e ação sobre a prática como libertação profi ssional dos professores, Mudanças sociais e função docente, Aspectos sociais da criatividade do professor e Ofício do professor: o tempo e as mudanças.
Esses estudos coincidem numa apreciação criativa do estatuto e dos percursos dos professores, mas não deixam de reafi rmar uma convicção unânime no futuro da profi ssão docente. É nessa capacidade de distanciamento e de problematização, mas também de empenhamento e de aposta, que reside o seu caráter atrativo para os professores interessados em procurar um sentido para a sua ação pedagógica e profissional. Profissão Professor vem para incentivar o debate interno no seio das escolas e a refl exão científi ca no âmbito da formação inicial e contínua, ajudando a fomentar uma nova cultura profi ssional do professorando.
NÓVOA, António. Profi ssão Professor. Portugal: Porto, 1999.
Ofício de Aluno e Sentido do Trabalho Escolar
Atualmente, os alunos passaram a ser “aprendentes”. A centração nas aprendizagens, implicando, logicamente, uma centração da didática que as organiza, poderá, se à tal não estivermos atentos, ser a última etapa da denegação do sujeito: se o “aprendente” não aprende, se não quer ou não pode aprender, qual é a identidade que lhe resta? Identificar o aluno com o “aprendente” é impedi-lo de pensar o papel que os adultos lhe atribuem e o modo como o estudante vive esse papel: é esquecer que o “ofício” de aluno é consignado às crianças e aos adolescentes como um ofício “estatutário”, do mesmo modo que um adulto é mobilizado pelo Estado para se apresentar perante o júri ou para ingressar no exército. Juridicamente, o trabalho escolar está mais próximo dos trabalhos forçados que de uma profi ssão livremente escolhida. Uma fração dos alunos faz da necessidade virtude e realiza, sem difi culdade, o seu percurso escolar; outros resistem abertamente e desencadeiam a fúria dos que lhes “querem bem”; outros, ainda, fingem aderir às regras do jogo com elas.
Idealmente, o ofício de aluno incita-os a trabalharem para aprender. Na realidade, pede-se também às crianças e aos adolescentes que trabalhem para estar ocupados; para transformar textos, exercícios, problemas verifi cáveis; para ser avaliados; para contribuir para o bom funcionamento didático; para tranqüilizar professores e pais. Convidamo-los a seguirem rotinas e regras que visam otimizar as aprendizagens e o desenvolvimento intelectual, mas, às vezes, mais prosaicamente, impomo-lhes a manutenção do silêncio, da ordem e da disciplina para facilitar a coexistência pacífi ca dentro de um espaço fechado, para assegurar o cumprimento dos programas, a melhor utilização dos recursos e a autoridade do professor.
Uma sociologia do ofício e da arte de ser aluno é, ao mesmo tempo, uma sociologia do trabalho escolar, da organização educativa e do currículo real. Essa abordagem sociológica interessa-se, assim, pelas tarefas e pelos condicionalismos que são, efetivamente, impostos aos alunos, analisando também as táticas e as estratégias de que estes se servem, a maneira como se distanciam em face das expectativas dos adultos, as manhas que utilizam com os limites de poder que a situação escolar lhes impõe, na família ou na escola. Essa obra esclarece, igualmente, os conteúdos concretos da cultura escolar, tal como esta é transposta e encarnada no dia-a-dia da sala de aula; e, por fi m, interessa-se pelo sentido que os alunos dão ao seu trabalho cotidiano, em função da sua herança cultural, pelo sentido das situações vividas na instituição escolar e pelo poder que aí lhes é concedido.
PERRENOUD, Philippe. Ofício de Aluno e Sentido do Trabalho Escolar. Portugal: Porto, 1995.
Antropologia, História e Educação
Qual a importância da educação escolar para as populações indígenas? De que modo a educação se articula às culturas e aos projetos indígenas de construção de seu futuro? Que escola atende a esses projetos? Como e por que uma educação escolar específica aparece, atualmente, como uma das principais reivindicações da agenda política do movimento indígena no Brasil? Questões como essas são abordadas nesse livro, a partir de extensa pesquisa antropológica e histórica junto a povos indígenas de todas as regiões do País. Nele, discutem-se as contribuições da teoria antropológica e dos diálogos multidisciplinares envolvendo Antropologia, Educação, História e Lingüística para a refl exão sobre as condições para a efetiva implementação dos direitos educacionais e identitários dos povos indígenas.
SILVA, Aracy Lopes da. Práticas Pedagógicas na Escola Indígena. São Paulo: Global, 2001.
A Formação do Professor e Outros Escritos
O ponto de vista pedagógico não deve ser uma tentativa de aplicação de conhecimentos auferidos em possíveis descrições e explicações de “fatos” escolares, mas um esforço de compreensão da escola como um projeto institucional para transformar uma comunidade de professores e alunos, onde ocorrem encontros de gerações numa comunidade espiritual fundada numa visão ética cujos efeitos educativos se prolongam além dos anos de escolaridade.
José Mário Pires Azanha analisa as questões do ensino, da avaliação, da formação dos professores e outros assuntos com agudeza e simplicidade. Tem profunda convicção sobre a importância da autonomia da escola na tarefa educativa e ensina que, se a escola não for capaz de se debruçar sobre os seus problemas, ninguém fará isso por ela.
Mais uma obra publicada pelo Senac São Paulo como instrumento de aprimoramento e fonte de análise para o contínuo desenvolvimento dos profi ssionais e estudiosos da Educação no Brasil.
AZANHA, José Mário Pires. A Formação do Professor e Outros Escritos. São Paulo: Senac, 2006.

Postado por Fabiana às 18:09  

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